quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Da cópia a originalidade.



No último dia 2 de setembro, nós alunos da disciplina Leitura e Produção de textos I, tivemos a oportunidade de assistir a palestra de Daniel Galera e Leonardo Brasiliense.
Jovem de 31 anos e de imensa sabedoria Daniel Galera relatou sobre a sua trajetória profissional e todos os caminhos que percorreu até ser escritor e tradutor literário.

Julguei instigante o fato dele ter nos envolvido com a argumentação de que sua profissão além de necessidade, nada mais era do que uma forma de se expressar.
Daniel que escreve contos se rendeu também aos romances e deixou claro para nós estudantes que não tenhamos medo de imitar. A incognita fica quando todos questionam, mas e a originalidade onde fica? De que forma um escritor tão reconhecido deixaria esta dica para aspirantes escritores? Simples, todo escritor em algum momento de sua vida almejou escrever como tal, e isso é essencial, mostra sua preferência e fontes de inspiração para poder construir cautelosamente a sua própria maneira de escrever.

Ninguem escreve igual a ninguem, cada pessoa capta o que acontece com a sua visão e a expressa diferentemente. Acredito então que este seja o desfecho para ser escritor ou escritora de competência.

domingo, 12 de setembro de 2010

Ele existe?!


Amor segundo o dicionário presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido.
Mas afinal, alguem sabe explicar o que é o amor? seria ele aquele sentimento que faz você tremer as pernas quando chega perto da pessoa amada,é aquele que você afirma que em nenhuma possibilidade iria trair?

Ontem a noite, após essa reflexão eu e alguns amigos,chegamos a seguinte questão, o amor existe?
cada pessoa tem a sua tese, de acordo com o que já viveu ou não..
Seria muita perspicacia minha responder que NAO, o amor não existe mais.
É complicado fazer essa pergunta para pessoas que ainda não viveram um grande amor, e eu sou um exemplo vivo disso, pelo contrário, das poucas vezes em que me envolvi em algum sentimento mais intenso, fui apunhalada e a decepção sempre veio junto. Confesso que a vida foi me ensinando aos poucos que é preciso ter sempre os pés no chão.
E nessas horas você pensa, mas e os casais que estão a 50 anos juntos, não é amor?
eu digo que é companheirismo, amizade, costume. o amor a paixão, isso já ficou pra trás.
quanto a a pergunta abordada a cima, eu vou ficar em cima do muro.
Não quero responder convincentemente que ele não existe, eu tenho 17 anos, e minha geração tem muita coisa para viver ainda, mas também não quero acreditar nos contos de fada, eu quero apenas que a vida me leve pro caminho certo.
e espero que daqui a alguns anos eu possa voltar aqui,não com um conceito formado, pois durante toda a vida ele vai mudar mas ao menos um pouco mais confiante em relação ao meu coração.